As interferências estrangeiras pelo mundo | O Democrata

As nações espalhadas pelo mundo sempre sofreram influências de outras em sua história, seja para fazer chegar ao poder nomes que politicamente lhes interessavam, ou para participar de seu domínio através de fusões de famílias. A Europa conviveu com essa realidade em seu desenvolvimento, e os registros históricos estão repletos de relatos a esse respeito, sendo que muitos deles foram relembrados em inúmeros filmes, nos quais os contos sobre o Império Romano, com sua sede de domínio mundial, ficaram registrados através dos trabalhos de artistas famosos.

Ao nos depararmos com esses relatos históricos, é necessário vislumbrarmos as reais intenções dos personagens em questão, para entendermos os motivos da trama. Assim, poderemos concluir que nada foi feito de graça, uma vez que sempre existiu uma intenção velada no assunto. Quando esses objetivos não eram alcançados por meios “diplomáticos”, sobrevinham as guerras.
Na era moderna, as grandes potências esbanjaram suas influências no meio político e econômico, e as grandes guerras mundiais são registros indiscutíveis desse jogo de poder. Após a segunda guerra, o mundo passou a ter uma nova configuração, e seus efeitos derrubaram antigos valores e tradições.

Nações se fecharam ao mundo para curar suas feridas e modificarem suas estruturas internas para fazerem frente à nova era que se anunciava, sendo um bom exemplo disso a Rússia, que instituiu a “cortina de ferro”, uma alusão ao bloqueio de informações sobre o que ocorria em seu território. Em decorrência disso, se implantou a chamada “guerra fria”, período no qual Rússia e Estados Unidos cresceram militarmente, em paralelo a outras nações, colocando o mundo em constante ameaça de uma terceira guerra mundial, dessa vez com armas nucleares.

No tempos atuais, a Rússia assumiu um papel temerário, se infiltrando em assuntos internos de outros países com o intuito de conduzir o cenário internacional a horizontes de seu interesse, sendo o mais problemático no momento, a suposta interferência nas últimas eleições dos Estados Unidos, na qual há evidências de favorecimento a Donald Trump. Valendo-se da detestável técnica de dividir para poder comandar, a Rússia articulou manobras para causar rivalidades na sociedade americana, fomentando revoltas entre negros, latinos e religiosos.

No nosso continente, ela também está tentando impor sua presença usando a brecha que a Venezuela abriu para o regime comunista, permitindo que China e Irã também daqui se aproximassem com intenções duvidosas.

No Brasil, Dilma abriu criminosamente nossas portas para a Rússia através do projeto Aster, que era um plano dissimulado de invasão dos russos no Brasil. A articulação não foi divulgada pelo governo. Nos planos, 23.000 soldados russos seriam enviados para cá, e teriam livre acesso pelo país.

Com a queda de Dilma, nos livramos de mais essa desgraça.

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