Há poucos anos estamos descobrindo a infinidade de informações em torno da cerveja. Que a cerveja é um universo fascinante todos nós sabemos, agora, temos muitas histórias e curiosidades para desmistificarmos.
Para começar, a história que cerveja deve-se tomar estupidamente gelada não passa de um hábito brasileiro, impulsionado por comerciais de marcas de cervejarias de grande escala, com baixa qualidade, aqui no país tropical.
A cerveja como uma bebida de prazer e sociabilização pede um tratamento mais específico, de acordo com cada estilo que será consumido. Sim! Se respeitado o estilo e a temperatura o prazer em degusta-la será inenarrável.
Antes do século 19, ninguém sabia como acontecia o milagre da transformação de água e malte de cevada em um líquido inebriante, alcoólico e muito divertido. Foi Louis Pasteur quem provou que as leveduras são microrganismos vivos responsáveis por fermentar a mistura.
Na antiguidade, as mulheres eram as responsáveis pela fabricação de cervejas, eram conhecidas como “Alewifes”. Os monges bebem e fabricam cervejas há tempos. São responsáveis por receitas incríveis que são copiadas e produzidas no mundo inteiro.
A estrutura do colarinho da cerveja, a espuma, é essencial para a conservação do sabor, aroma e temperatura. É formada por proteínas do malte e derivados do lúpulo. Peçam colarinho alto!
As garrafas de vidro são âmbar porque ajudam a proteger a cerveja dos raios ultravioletas, esses que reagem com componentes do lúpulo e cria defeitos sensoriais.
Em 1516, na Baviera, Alemanha, foi proclamada uma lei que proibia qualquer ingrediente que não fosse: água, malte e lúpulo nas cervejas daquela região, a Reinheitsgbot, lei da pureza alemã.
As histórias e curiosidades sempre irão existir e sempre estarei aqui disposto a contar-lhes.
Beba menos, beba melhor!
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