O país que queremos para o futuro | O Democrata


Sempre que nos deparamos com algo que não possuímos, ou que seja superior àquilo que conseguimos, diversos sentimentos podem nos acometer, e eles sempre estarão de acordo com nossa índole, forjada logo nos primeiros estágios da nossa existência. Em tese, o que somos é decorrente dos primórdios da nossa formação sócio-cultural, que nos moldou na pessoa que somos agora.
Sendo assim, as reações que cada um de nós possui,podem ser avaliadas mediante a análise dos nossos respectivos perfis, que foram moldados em decorrência da educação que nos foi dada.

Nas notícias internacionais, podemos observar como cada país supera suas dificuldades, sejam elas de cunho político-social, ou enfrentando as adversidades da natureza. Tomando como exemplo o Japão, quando parte de seu território foi arrasado pelas águas, podemos avaliar a força de seu povo. O cenário mais parecia uma produção catastrófica do cinema, tamanha as situações absurdas existentes, tal qual um barco em cima de uma casa. No entanto, tudo era real, e à primeira impressão, a recuperação daqueles lugares levaria anos para serem feitas. Mas qual não foi a surpresa do mundo, quando viu toda aquela bagunça ser arrumada em poucos dias. É a força de um povo que “arregaça as mangas” e vai à luta. Nesse país, a ética, a honestidade, os bons princípios, o respeito pelas tradições e pelo próximo, bem como pelas regras sociais, e também seu dinamismo produtivo, são insuperáveis. São esses predicados que fazem com que o Japão seja uma nação vencedora, sem conflitos políticos ou sociais, e com uma das principais economias do mundo.

Outros países também enfrentaram situações parecidas, e os resultados foram diversos. Como exemplo, no Japão, a população foi solidária com as vítimas, lhes levando alimentos e provendo suas necessidades, e não houve uma única situação de saque ou de invasão de propriedades. Nos Estados Unidos, que também foi afetado por furacões, a situação foi a mesma. O comércio chegou a vender sem lucro para favorecer os que foram vitimados pelas águas. Porém, em outras nações, com povos menos aprimorados, a mesma situação foi catastrófica. Roubos, invasões, crimes, agressões e muita dificuldade na recuperação do que foi destruído. Há lugares, que mesmo com a ajuda internacional, ainda não se recuperaram.

O resultado desses exemplos está no tipo de povo que vive nesses lugares. Se ele é instruído e bem formado, a superação dos infortúnios é facilmente alcançada, mas, quando a falta de educação e de formação social são predominantes, o sofrimento é quase uma certeza.

Somos a força do país no qual vivemos, e cabe somente a nós, fazermos do Brasil uma nação de sucesso, e para isso, é necessário muito esforço e discernimento.

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