Educando pessoas para a empatia | Saúde e Bem-Estar

A criança inclui por natureza e não por necessidade, não existem diferenças entre as pessoas, então a palavra preconceito ainda não surgiu nas cabeças delas. Mesmo assim, elas são grandes vítimas “indiretas” do preconceito dos adultos. Eu vou explicar melhor.

As crianças estão em processo de formação e nós podemos ajudar a formar o que elas vão ser, como vão enxergar o mundo e as pessoas que nele vivem. Porém, como ensinar a elas a nunca deixarem de enxergar as pessoas sem diferenças, para que não tenham o mesmo preconceito dos adultos?

O ser humano é preconceituoso sim! Sem querer? Talvez. Mas infelizmente colocamos o preconceito na cabeça das crianças, e aí sim, acredito que seja sem querer. Temos que mostrar para crianças que existe diferença entre as pessoas, mas que estas diferenças não tornam ninguém inferior a ninguém. Este é o grande desafio: educar seres humanos que olhem as diferenças se enxergando nelas.

Hoje em dia já existem alguns projetos em escolas que apresentam o tema de forma lúdica para os alunos, para que eles desde pequenos criem uma empatia e saibam lidar com todos os humanos, independente de qualquer diferença que possa existir entre as pessoas.

Sim, criar empatia é umas das coisas mais importantes quando estamos falando de inclusão por meio de crianças, pois primeiro os pequenos vão querer entender o universo do outro. Por que aquela pessoa é assim e ele não? Depois das pequenas questões respondidas eles automaticamente já criaram empatia, pois para crianças é muito mais fácil se colocar no lugar do outro.

E para nós adultos só resta aprender a criar empatia, tão fácil como eles, para que possamos fazer mais projetos para falar sobre diversidade.

Mariana Santana Antiquera
Graduada em Marketing
mariana_antiquera@hotmail.com

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