Estudo científico lista quais as cinco drogas mais viciantes do mundo | Saúde e Bem-Estar


Segundo o Doutor Eric Bowman, professor de Psicologia e neurociência na universidade de St.Andrews na Escócia, em um artigo para a publicação The Conversation é preciso tomar em conta alguns fatores: o dano que ela pode causar; os efeitos; o grau de prazer gerado; os sintomas de abstinência e o custo, quão acessível é a droga.

As análises obtidas pelas equipes escocesas em conjunto com a Universidade de Bristol foram publicadas na revista científica The Lancet.

1. Álcool

O álcool abre a lista dos especialistas. Ele tem uma enormidade de efeitos no corpo humano e tem a ver com os mecanismos de recompensa do cérebro. Já foi comprovado por experimentos de laboratório que os níveis de dopamina podem subir de 40 a 360%.

Outro fator que joga a favor da presença do álcool na lista: quem prova provavelmente se torna consumidor habitual. A Organização Mundial da Saúde (OMS) assegura que 22% dos consumidores atingem algum nível de dependência durante a vida.

4. Barbitúricos

Ajudam a relaxar e a dormir melhor e combatem a ansiedade. Em pequenas doses, no entanto podem causar euforia e excitação. Consumidos em excesso podem suprimir a respiração e tornam-se letais.

3. Nicotina

É a substancia mais viciante do cigarro. A OMS estima que mais de dois terços dos que experimentam acabam se viciando. O acesso até o cérebro é tão rápido e a recompensa também, isso facilita o aumento dos níveis de dopamina no sistema de recompensa entre 25 e 40%.

2. Cocaína

Uma das mais famosas drogas ilícitas, a cocaína ata evitando que o cérebro desative o sinal da dopamina. Ou seja, sob o efeito da droga a sensação de bem estar e felicidade seja continuo. Ela é capaz de aumentar os níveis de dopamina em até 3 vezes.

Os cientistas estimam que 21% das pessoas que provam cocaína desenvolve algum tipo de dependência. A forma mais viciante é o crack, a forma mais barata da droga.

1. Heroína

É considerada a mais viciante pelos cientistas. Ela é capaz de aumentar em até 200% a dopamina no corpo humano e pode ser mortal para usuário. Cinco vezes a quantidade usada para causar os efeitos é o necessário para matar.

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