A Justiça do Rio de Janeiro anulou, temporariamente, a falência da Oi e recolocou a operadora sob recuperação judicial, após pedido do Itaú, um dos principais credores. A desembargadora responsável entendeu que a falência poderia gerar danos maiores ao interesse público, já que a empresa mantém serviços essenciais em funcionamento. Com a decisão, o plano de reorganização aprovado em 2024 segue ativo, garantindo uma venda organizada de ativos e preservando o valor para credores. A administração judicial também foi restituída, e Anatel e União deverão se manifestar sobre medidas que assegurem a continuidade dos serviços prestados pela operadora.

