Produção de grãos deve atingir 333,1 milhões de toneladas em 10 anos

CRESCIMENTO

A produção de grãos deverá atingir 333,1 milhões de toneladas nos próximos dez anos. Em relação ao que o país produz nessa temporada de 2020/2021, o acréscimo na produção até 2030/2031 deverá ser de 71 milhões de toneladas, alta de 27,1%, a uma taxa de crescimento de 2,4% ao ano. Soja, milho de segunda safra e algodão devem continuar puxando o crescimento da produção de grãos.

DESCONTO

Aprovado por unanimidade pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, da Câmara dos Deputados, o PL 6388/2019 tem por finalidade conceder desconto nas tarifas de energia elétrica relativas ao consumo nas atividades de produção, armazenagem e beneficiamento de leite in natura. Atividades realizadas por produtores rurais e cooperativas de produtores rurais.

CASTANHAS

O governo do Reino Unido já liberou 460 mil libras esterlinas (cerca de R$ 3.2 milhões pela taxa de câmbio atual) para promover um projeto inédito de exportação em escala de baru e castanha-do-pará, beneficiando 7.000 pequenos produtores na Amazônia e no Cerrado. Os recursos estão sendo aplicados na capacitação em gestão, no acesso a mercados externos, no apoio logístico e na oferta de crédito para negócios comunitários.

PLATAFORMA

A plataforma FonteAgro oficializa a celebração de um acordo operacional com a Unidade de Referência em Tecnologia e Segurança na Aplicação de Agroquímicos. Com a medida, a empresa de treinamentos e o centro de estudos, este coordenado pelo pesquisador Hamilton Ramos, atuarão em conjunto na produção e gestão de cursos de capacitação específicos, para empresas e entidades do agro. A Unidade de Referência (UR) é fruto de uma parceria entre o setor privado e o Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

TELEACOPLAMENTO

Um consórcio internacional formado pelo Brasil, China, Estados Unidos e Reino Unido está avaliando cenários para a produção agrícola baseando-se no conceito de teleacoplamento, ou telecoupling. O método permite a observação de impactos econômicos, sociais e ambientais de atores situados a longas distâncias entre si (tele), mas que estão de alguma forma conectados (acoplados). São exemplos: como o mercado internacional de commodities pode afetar a produção brasileira de soja e milho, ou como as mudanças globais podem impactar a produção agrícola brasileira.

CHOCOLATE

Qualidade, capacitação e prêmios. Os produtores do Sul da Bahia, e de outras partes do país, se destacam na fabricação de chocolates gourmet e na busca por iniciativas para ganhar mercados no Brasil e no exterior. Entre esses produtores estão Marco e Luana Lessa. Eles são os criadores da marca ChOr, que recentemente ganhou o Prêmio Gourmet Bronze AVPA 2021, da Agência de Valorização dos Produtos Agrícolas (AVPA) em Paris, na França. O produto premiado foi o Bahia Terra da Felicidade, chocolate intenso ao leite com 55% de cacau. “Esse prêmio não é nosso, é do Brasil”, diz Marco.

CLIMA E AMBIENTE

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, do webinar “Combatendo o Desmatamento: Qual o Papel da Política Comercial?”, promovido pelo Centro Europeu de Política Econômica Internacional (Ecipe). O painel de discussão tratou sobre questões climáticas e ambientais envolvendo o acordo Mercosul e União Europeia. O capítulo de Comércio e Desenvolvimento Sustentável do acordo estabelece disposições sobre desmatamento, mas existem dúvidas quanto aos mecanismos de fiscalização. A UE já indicou que buscará negociar um instrumento adicional.

DOAÇÃO

A semana, no período de 5 a 8 de julho, 1.120 famílias indígenas situadas nos municípios de Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Iguatemi, Japorã, Antônio João, Amambai e Tacuru, em Mato Grosso do Sul, recebem as cestas de alimentos adquiridas e embaladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ao todo foram doadas 24,64 toneladas de alimentos não perecíveis para indígenas em situação de risco alimentar e nutricional, atendidas pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

ALGODÃO

Os preços internos do algodão voltaram a reagir neste início de julho. Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação vem da restrição de vendedores, que, neste início de safra, se mostram incertos quanto à produtividade e à qualidade da pluma. Além disso, muitos produtores já comprometeram bons volumes por meio de contratos a termo, limitando a oferta no spot.

Com informações de assessoria. Edição jornalística de Mauricio Picazo Galhardo Email: mauricio.picazo.galhardo@gmail.com

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