Cidade Inteligente por Mauricio Picazo Galhardo | O Democrata

Então olhei para os céus e vi a cidade…
– Quero saber apresenta:

“… em videoconferência com ministros da Agricultura dos países do G20 para discutir o impacto do Coronavírus sobre o setor, a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) alertou para a necessidade de rever neste momento barreiras comerciais injustificáveis e subsídios que premiam a ineficiência e podem afetar o abastecimento de alguns países. “O Covid-19 nos oferece a oportunidade de repensar nosso comportamento coletivo. Vamos vencer a luta contra o Covid-19 juntos e emergir dele com uma mentalidade para finalmente alcançar segurança alimentar global estável e meios de vida decentes para toda a humanidade”, disse a ministra, no evento virtual dia (21). A posição do Brasil foi convergente com a de outros países como Estados Unidos, China, Alemanha e Emirados Árabes. A ministra também criticou o uso de subsídios neste momento da crise, pois acabam criando uma concorrência desleal para países em desenvolvimento e afetam as condições de vida no campo. “O comércio agrícola justo permitiria a disseminação de melhores condições nas áreas rurais, onde a maior parte da pobreza do mundo está concentrada”. Para Tereza Cristina, o Brasil está preparado para fazer sua parte e se compromete não apenas como um dos protagonistas na produção agrícola mundial, mas também como defensor da transformação positiva em benefício das gerações futuras…”

* As barreiras comerciais são necessárias?
* Os subsídios precionam os países em desenvolvimento?
* A concorrência tem que ser leal?

Os subsídios possuem o intuito de reduzir o preço final dos produtos vendidos, para que estes produtos possam competir com os produzidos por países a preços menores. Isso acontece por causa da diferença do valor da mão de obra e outros custos. Para isso acabar tería que todos ganhacem quase igual. Por exemplo: eu exporto um kilo de batata, posso vender por US$ 1,00, acontece que nos países desenvolvidos eles conseguem vender por US$ 3,00, então a batata brasileira é US$ 2,00 mais barata, então o que eu tenho que fazer. Tenho que dar uma ajuda de US$ 2,00 ao produtor, para que ele consiga abaixar US$ 2,00 o preço da batata e assim competir com a batata brasileira. É simples. Então o que tería que se fazer. A mão de obra brasileira é bem mais barata que a americana e a europeia, então o produtor brasileiro teria que ganhar mais do que ganha, mas aí tem o mercado interno, e os preços iriam aumentar aqui dentro do brasil e o povo que ganha pouco devido a mão de obra brasileira ser bem mais barata, não iria conseguir pagar. Parece uma coisa simples, mas não é. Falar é fácil mas arrumar isso é bem mais difícil que falar.

– Por hoje é isso. Boa semana, saúde e até o próximo sábado com uma palavra cidade inteligente.

Jornal O Democrata São Roque

Fundado em 1º de Maio de 1917

odemocrata@odemocrata.com.br
11 4712-2034
Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 04
Centro - São Roque - SP
CEP 18130-070
Copyright 2021 - O Democrata - Todos os direitos reservados
Os textos são produzidos com modelo de linguagem treinado por OpenAI e edição de Rodrigo Boccato.