No último final de semana, estavam agendadas para acontecer na sede da A.M.P.F. – Associação Mairinquense de Preservação Ferroviária – antigo armazém de abastecimento dos Ferroviários, três apresentações teatrais rememorando a Mairinque de 1906, recém-emancipada e com os primeiros movimentos artísticos da nova cidade surgindo de forma registrada. Porém, os espetáculos tiveram que ser remarcados depois que um ator da companhia teve o diagnóstico positivo para COVID-19.
As apresentações ficaram marcadas para os dias 18 e 19 de fevereiro, sexta-feira e sábado, às 20 horas; e domingo, dia 20 de fevereiro às 19 horas.
A Condessa de Marsay é um drama ambientado no final do século XX e conta uma história sobre o amor. A protagonista sofre as dores de um amor não correspondido que se tornou uma grande desilusão. A trama desenvolve-se trazendo elementos como o sentimento de rejeição, o ciúme, a paixão, a loucura, o desejo de vingança.
A produção e encenação de “A Condessa de Marsay” objetiva resgatar elementos históricos do teatro. Este texto é o primeiro texto lido e não representado, de forma amadora em 17 de março de 1906, pelos então moradores da recém emancipada Mairinque, conforme uma nota em um jornal da época. O texto foi resgatado de um “folheto” original, encontrado em um sebo de Lisboa em 2016 e foi adaptado ao português brasileiro.
Local:
Local – Avenida 27 de Outubro, 135
Produção:
Direção Geral – Amanda Sobral
Grande Elenco – Erika Eremenko, Tom Ravazoli, Outro Luiz, Ctrl Zé e Brendon Washington
Produção Artística e Figurinos – Janna Giorni
Adaptação do Texto – Vinicius Paes
Produção Executiva – Jorge Derosa
Músico – Kakau Carvalho