De Carvão a Diamante | O Democrata

Você já parou para se perguntar por que algumas vezes a vida lhe nega a prosperidade?
Sim, porque se você entende que fez tudo certo, trabalhou duro, procurou usar as suas forças e talentos na sua potencialidade máxima, com a real intenção de contribuir com as pessoas e não tem reconhecimento? Por que isto acontece?

Sabe, eu tenho refletido muito sobre isto nos últimos tempos em que vejo tantas pessoas sem emprego, às vezes sem forças para continuar tendo fé de que encontrarão um meio de conseguir sobreviver, ou seja, ter dinheiro para pagar as contas, comer, mandar os filhos para a escola, e quem sabe conseguir algum lazer, um passeio, uma viagem. E percebendo a grande dificuldade delas de saírem desta crise emocional de escassez e falta de prosperidade, eu decidi levar este tema para minha meditação diária.

Interessante foi a resposta que me veio: “O tempo de Deus não é o mesmo que o tempo do homem”. E eu fiquei refletindo sobre o que – de verdade – ela queria dizer.

Pois, quem definitivamente poderia afirmar que uma situação de escassez é algo ruim para a vida de alguém? O que é ruim? É ficar sem dinheiro, ou compreender que esta experiência está revelando para você uma crença enfraquecedora que está por trás dela?

O fato é que todos nós desenvolvemos ao longo da vida várias crenças que comprometem a nossa possibilidade de lidar bem com o dinheiro. Como eu já disse em outros artigos, a forma como lidamos com o dinheiro é muito ligada à nossa própria percepção de valor. Se eu não acredito que eu mereço, como o Universo poderá me retribuir por aquilo que ofereço?

Em verdade, o que está oculto atrás desta tremenda escassez é uma tremenda falta de confiança em si mesmo, acompanhada de um medo incrível de rejeição. “Eu preciso me esforçar ainda mais para receber o reconhecimento pelo que faço, pois se eu não fizer isto posso não ser amado.” E o terror é que a consequência disto é um sentimento insano de auto piedade que mantém você preso no círculo do medo e da culpa pelo “dito” fracasso.

Por isso, se neste momento você está passando por este dilema, eu lhe faço um convite! Ame-se mais. Ame-se em primeiro lugar. Se você está realmente consciente de que está fazendo o seu melhor para conseguir o emprego que deseja, a alavancagem do seu negócio, um melhor relacionamento com um membro difícil da família, ame-se um pouco mais. Só assim você conseguirá perceber que esta situação só veio para lhe mostrar que você ainda tem guardado no peito este sentimento de inadequação, e que – justamente – pelo medo de ser rejeitado, faz o processo inverso e desvia o foco do amor para a dor e da prosperidade para o fracasso. E por isto mesmo, só consegue ver o fato externo como causador do seu insucesso e não o que ele veio lhe fazer aprender sobre você.

Foi então que eu compreendi o que a minha voz interior quis dizer com o tempo de Deus não é o tempo do homem. Porque enquanto homem, percebemos só os fatos externos que nos acontecem, enquanto ser Divino em processo de lapidação, compreendemos que aquela experiência de fracasso, aquela palavra rude daquela pessoa que você ama e espera reconhecimento só vieram porque você ainda não está reconhecendo o seu próprio valor.

E como só o Amor é capaz de nos ajudar a romper com os nossos padrões de dor, é preciso aprender a amar cada situação difícil que surge em nossa vida, porque ela certamente veio a pedido da nossa fonte de luz interior. Aprender a perdoar a quem foi nosso agente de transformação e compreender que somos como carvão. Para brilhar é preciso passar por um longo processo de lapidação.

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Seja o Carvão que se lapidou para se tornar um Diamante!

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Maria D’Arienzo – Astróloga e Master Coach
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