Doenças que assustam a humanidade | O Democrata

A humanidade já enfrentou graves doenças, como mostram os registros nos livros de história. Muitas ainda estão na lembrança popular, e fazem parte dos relatos das famílias que por elas foram vitimadas. Essas doenças foram cruéis, trazendo grandes sofrimentos e causando incontáveis mortes. Os cientistas, com toda a sabedoria que possuem, por muitas vezes se viram impotentes perante um inimigo que estava acima de seus conhecimentos, e não tiveram outra coisa a fazerem, senão ajudar os coveiros a enterrarem aqueles que não puderam salvar.

A Rússia fez recentemente um alerta à comunidade científica, publicando pesquisas que mostraram que o derretimento das geleiras está expondo à atmosfera vírus letais que estavam adormecidos há muito tempo, e que estão gradativamente sendo devolvidos ao meio ambiente. O perigo pode ser muito grande, não tanto pelas doenças que já existiram no passado, as quais são conhecidas, mas pelas novas que pegariam a todos de surpresa.

Entre os diversos tipos de doenças que já acometeram nossa civilização, poderemos citar as que mais causaram danos, segundo os registros históricos, tais como: varíola (uma das primeiras doenças conhecidas pela humanidade), peste negra, tuberculose, cólera, tifo (na Grécia antiga matou mais de 100 mil pessoas), sarampo, malária, e raiva. Nos tempos recentes, podemos citar a aids, o ebola, e os diversos tipos gripes, tais como a espanhola (com milhões de mortes entre 1918 e 1919), a H1N1, e a febre amarela. Essa última foi alvo dos trabalhos de um sanitarista de renome internacional: Vital Brazil Mineiro da Campanha, que fez na sua época, grandes esforços para erradicar a doença do nosso território, tendo alcançando grande êxito.

Com o alerta russo, os cientistas temem que doenças poderosas voltem a acordar, piorando a saúde mundial que não se encontra em boas condições. Vírus como o ebola, estão latentes no território africano, e periodicamente voltam a causar grandes estragos. Outros vírus estão espalhados pelo planeta, e a ciência não consegue extinguir esses males, que possuem um ciclo sazonal.

O Brasil, que havia saído do susto causado pela dengue, foi surpreendido pelo vírus da zika, e agora, ainda mal recuperado dessa última experiência, se depara com a febre amarela, que há 100 anos não causava incômodos.

Doenças que não param de surgir, calamidades que ocorrem a todos os momentos, previsões de ocorrências vulcânicas, movimentos tectônicos, ameaça nuclear, a natureza rebelada… A comunidade científica encontra-se em constante alerta, sem saber de onde virá a próxima ameaça.

Como se não bastasse tudo isso, o povo brasileiro enfrenta ainda as ameaças vindas de seus políticos, que aos poucos estão destruindo o que resta da nação, e que ninguém sabe o que poderão fazer nas próximas horas.

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