Motociclistas morreram mais que pedestres no trânsito de São Paulo | Geral

A cidade de São Paulo registrou um aumento de mortes no trânsito no ano passado. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), 849 pessoas morreram em 828 acidentes.

Em 2017, 797 pessoas morreram – um aumento de 6,5%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (23) no Relatório Anual de Acidentes de Trânsito. Neste ano, o documento conta pela primeira vez com dados da Secretaria Municipal de Saúde, além da de Transporte e Mobilidade Urbana.

Pela primeira vez, o número de vítimas fatais foi maior entre motociclistas do que entre pedestres – 366 estavam em motos no momento do acidente, enquanto 311 se deslocavam à pé.

As mortes de ciclistas caíram quase pela metade – de 37 em 2017 para 19 no ano passado. Outros 115 óbitos eram de motoristas ou passageiros de automóveis.

Segundo a CET, as quatro vias com mais acidentes fatais são de alta velocidade: as marginais Pinheiros e Tietê e as rodovias dos Bandeirantes e Raposo Tavares. Cada uma das estradas, por exemplo, teve 16 óbitos em 2018. No ano anterior, foram cinco na Bandeirantes e três na Raposo Tavares.

O relatório apontou ainda que quatro em cada dez mortes nos acidentes de trânsito ocorreram a menos de dois quilômetros da residência da vítima – foram 322 mortes, 38% do total.

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