O desmatamento da Amazônia | O Democrata

Causa profundo desespero nos que se preocupam com a preservação das florestas no planeta, em especial no Brasil, no tocante à região amazônica.

Há décadas ouvimos denúncias sobre as ações criminosas dos madeireiros, bem como das imensas regiões que se transformaram em campos para serem usados pela agropecuária. Os índices anunciados são assustadores, e a indignação popular cresce em paralelo com suas divulgações, não tanto pelos números, mas, por não serem tomadas medidas decisivas para por fim a esse crime ecológico.

Como pode, tantas árvores terem sido derrubadas indiscriminadamente, sem nunca ter sido feito nada para impedir essa destruição? O comércio de madeiras é um vespeiro que ninguém tem coragem de por as mãos, o que é uma vergonha, pois mostra a incapacidade de todos os governantes, que já passaram pela presidência, de resolver esse problema.

Em entrevista nessa semana, o General Augusto Heleno afirmou que os índices sobre o desmatamento são manipulados, e que, se fossem verdadeiros, a região toda já seria um deserto há muito tempo. As palavras de Heleno não podem ser desconsideradas, uma vez que, basta uma caneta e um pedaço de papel para fazer as contas, e constatar que alguma coisa está errada. Como exemplo, saiu na mídia dessa semana a notícia: “Amazônia perde um campo de futebol de floresta por minuto”. Se fosse verdade, a extinção completa do bioma se daria em muito pouco tempo. O texto comenta ainda, que o ritmo foi acelerado a partir da posse de Bolsonaro. Como sempre, mais uma tentativa de comprometer a imagem do presidente por algo que ele não tem culpa.

Que a Amazônia nunca recebeu dos governantes a atenção que ela merece, é um fato. A consequência é evidente, e podemos observar o quanto é saqueada pelos países estrangeiros, que nela se infiltraram, e de certa forma tomaram posse. Como exemplo, as ONGs internacionais que lá atuam, dominaram algumas tribos indígenas, as quais falam idioma estrangeiro, e não permitem que brasileiros entrem em seu território. Muitas coisas estão erradas, e, se for para “por ordem na casa”, a primeira medida deveria ser por para fora todos os estrangeiros que lá estão por diversos motivos, os quais possuem como capa alguma ação humanitária.

O que não é dito pela mídia corrupta que possuímos, que deve ser orientada para isso, é que diversos dos nossos recursos, entre eles o valiosíssimo Nióbio, é retirado das nossas reservas sem que ninguém impeça sua remoção. Somos terra de ninguém, aos olhos dos exploradores internacionais.

O Brasil é nosso, mas para que isso seja verdadeiro, é preciso que o tomemos de volta.

Texto: Disney Medeiros Raposo

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