Caso Vitória: perícias não indicam digitais de pedreiro em carros periciados em Araçariguama | Policial


Um dos três réus presos pela morte da menina Vitória Gabrielly, de 12 anos, não esteve em nenhum dos carros periciados na região de Araçariguama, segundo informações obtidas pelo G1, nesta terça-feira (13). Em junho, a estudante saiu de casa para andar de patins e foi encontrada morta em um matagal oito dias depois. O inquérito da Polícia Civil apontou que a vítima foi assassinada por engano.

Conforme um dos laudos periciais ao qual o G1 teve acesso, não houve compatibilidade das impressões digitais colhidas no carro com as de Júlio Cesar Lima Ergesse, o servente de pedreiro preso por participação no crime com Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes – todos moradores de Mairinque.

No entanto, outros laudos do Instituto de Criminalística de São Paulo concluíram que Vitória foi morta com um golpe “mata-leão”, provavelmente no dia 8 de junho, quando desapareceu, e que havia material genético dela sob as unhas de Júlio.

Com relação ao casal, cães farejadores sentiram o odor de Bruno no local onde o corpo foi encontrado, às margens de uma estrada rural em Araçariguama, no bairro Caxambu.

Os advogados de defesa de Júlio, Marcelo Ergese Machado e Glauber Bez, afirmam que o réu não é culpado pelo homicídio e que irão provar durante a primeira audiência marcada para o dia 27 de novembro.

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