Paulinho Juventude indica à Prefeitura adesão ao Programa Futuro Cientista | Política

Nesta semana, o vereador Paulo Juventude protocolou Ofício, endereçado ao Poder Executivo, solicitando estudo de viabilidade para a implantação do Programa Futuro Cientista nas escolas públicas municipais, com o objetivo de melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do município.

O vereador explica que o Programa Futuro Cientista tem como objetivo promover o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio, através de atividades complementares ao ensino que transformam escolas em espaços de interatividade como clubes de ciências, grupos de alunos para estudos, experimentos e realização de projetos científicos, e também através de atividades complementares ao ensino como concurso de redação, maratona do conhecimento, concurso de curta metragens, entre outros.

Para participar do programa, o município precisa atender requisitos como ter escolas públicas estaduais e municipais, formalizar a intenção com os governos e empresas parceiras, apresentar viabilidade econômica para mantê-lo, ou realizar parcerias público-privadas para isso.

De acordo com dados do IDEB relativos ao ano de 2019, todas as escolas são-roquenses tiveram desempenho abaixo da média projetada para São Roque, que era de 6,3 pontos, obtidos com o resultado da equação que multiplica os indicadores de aprendizado pela taxa de aprovação, chamada de fluxo. As metas aumentam a cada dois anos como uma das formas de estimular os municípios a buscarem melhoria contínua na educação como um todo.   

“Esses baixos índices dessas escolas refletem práticas educacionais que precisam ser revistas e atualizadas e a implantação do Programa Futuro Cientista pode ser uma dessas formas, pois une esforços da Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ, do Ministério da Educação do Governo Federal e do município com o objetivo de promover aprendizagem e ampliação das ferramentas de acesso ao conhecimento”,

Paulo destaca que os critérios de seleção de alunos são estudar em escolas públicas estaduais ou municipais, entrevista para análise do perfil, condição sócio-econômica (baixa renda) e rendimento escolar (soma da assiduidade e do desempenho). “Por estes critérios vemos que os alunos beneficiados com o programa são de escolas públicas e de baixa renda, o que o transforma numa importante ferramenta de inclusão e de ascensão social porque toda orientação educacional e profissional é feita por técnicos e profissionais qualificados com o objetivo de transformar os alunos envolvidos em futuros cientistas ou empreendedores, mas antes disso, de melhorar a qualidade do ensino no município como um todo”, finaliza Paulo Juventude.

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