Vamos queimar etapas? | Política

Na visão do Ministro Paulo Guedes, enquanto o mundo avançou durante os últimos 30 anos, o Brasil esteve numa clínica de reabilitação. Por excesso de droga na política, a causadora do retrocesso. Agora, que saímos da clínica, o desafio é a libertação da “escravidão cognitiva”. Somos anacrônicos, defasados, superados e inertes.

Por que a Nação que tem a maior biodiversidade no mundo, não é uma economia pioneira e empreendedora? A urgência é cortar tais amarras.

Precisamos usar as redes sociais para modernizar o Brasil. Usar os mobiles – temos 265 milhões deles – para fazer todas as transações financeiras e operações comerciais com os smartphones, eliminando qualquer necessidade de burocracia.

Aferir a vontade popular mediante utilização desse arsenal eletrônico. Ser audaz, ousado e corajoso. Inspirar-se nos modelos que registram êxito e que estavam em condição muito pior do que a do Brasil de hoje.

Diz-se que não há progresso “per saltum”. Mas as TCIs – Tecnologias da Comunicação e Informação podem fazer a diferença. A juventude atua com desenvoltura no uso e na criação de aplicativos, de softwares e de outras funcionalidades que multiplicam os resultados e agilizam os negócios. Isso é o que deve ser disseminado hoje.

No mundo da inteligência artificial, da Internet das coisas, do algoritmo e sua imensa força manipuladora, das novas dimensões, da bioengenharia e da biogenética, de tudo isso interferindo numa conformação cibernética da vida, não há mais como se ater ao passado.

Só terá chance de se converter numa Nação capaz de oferecer ao seu povo uma vida de qualidade, aquela que acordar para a profunda mutação em que todos estamos irreversivelmente mergulhados.

Há praxes kafkianas no Brasil do pântano, onde algumas vidas vegetativas, aquelas que vivem penduradas nas tetas do Estado, querem continuar a complicar, a criar empecilhos e obstáculos e a apregoar, quais Catilinas, o fracasso de todas as iniciativas.

Contra esse espírito é que precisa se arregimentar a inteligência fervorosa dos que querem um novo Brasil. Menos Brasília e mais Brasil, menos Estado e mais cidadania, menos discurso e mais prática.

Sem isso, continuaremos a patinar e a assistir, placidamente, o sucesso alheio, do qual não chegaremos a partilhar.

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