Quando um não quer, dois não brigam! | O Democrata

Sempre ouvi, desde criança, que “quando um não quer, dois não brigam”, mas por muito tempo achei que esta prática era algo impossível, pois quem consegue manter total controle diante de pessoas que parecem ter nascido para procurar desavenças?

Participei há alguns dias de um treinamento para 13 mil pessoas. Imaginou a quantidade de gente? E na costumeira falta de infraestrutura brasileira? Pois é! Tudo pode acontecer, a começar por banheiros insuficientes, desorganização de filas e uma péssima logística de distribuição de fones para a tradução simultânea.

No final do evento, as 13 mil pessoas tinham que devolver seus fones pois seus documentos ficaram retidos como garantia da devolução! Conseguiu visualizar a cena? É claro que houve stress, não é mesmo? Sim! Mas para algumas pessoas o nível deste stress pode ir às alturas, tipo: fazer um show, reclamar e até mesmo gritar com os atendentes.

É aí que entra o dito popular, quando um não quer dois não brigam.

Se a situação era a mesma para as 13 mil pessoas, porque apenas uma ou outra extrapola e se descontrola completamente?

Já aconteceu com você de em algum dia você virar o “bicho”? Sim! Quem de nós nunca teve o seu dia de fúria? A gente até costuma dizer nestas horas: “eu estava fora de mim”, não é? Ou seja, o nosso barco ficou à deriva e o vento nos levou para onde ele quis.

É assim que perdemos o comando de nossa vida. Quando saímos do controle e deixamos nossa mente decidir o que fazer diante de uma situação crítica.

É quando o ego diz: falta de respeito! Você vai admitir que esse atendente medíocre não encontre o seu documento? Isso é inadmissível! Grite, reclame, exija os seus direitos! Nesse momento é preciso sair das polaridades: certo ou errado, preto ou branco, claro ou escuro, que são mecanismos do ego. Lembre-se que todos nós somos luz e sombra.

Avançando nesta metáfora, relembro uma citação de Eckhart Tolle que diz: “Quando vivemos em uma completa aceitação do que é, todos os dramas da nossa vida chegam ao fim”. Sabe porquê? Porque discutir com pessoas equilibradas não tem graça! Não gera stress, a emoção fica sob o controle da consciência e não do ego. Usamos o nosso bom senso para avaliar o problema e encontrar uma alternativa. Sim! Qualquer situação tem várias possibilidades de solução, se realmente queremos encontrá-la.

Assim, em situações de conflito ou diante de atitudes hostis, é preciso ser consciente de duas coisas importantes: não reagir a uma atitude insana! A pessoa não estará ouvindo você neste momento; Não julgar a pessoa antes de se perguntar: O que isto tem a ver comigo? Pensar sobre isto vai lhe dar tempo suficiente para “não reagir”.

Então o melhor comportamento é: “mude a sua postura”. Tente compreender o que está acontecendo.  Se já estiver nervoso, respire fundo e dê um passo atrás, até literalmente! Procure reorganizar suas ideias e mude a sua fisiologia. Se estiver tenso demais, estique-se. Se estiver encolhido, corrija a coluna e coloque-se em atitude de confiança e serenidade!

Mesmo que pareça falso, finja até que seja verdade! O cérebro não distingue o que é real do que é imaginário. Aja como se estivesse calmo e ele lhe enviará os hormônios necessários para se manter assim. Sorria e ele vai parar a produção dos hormônios que te levam ao stress.

Quando passamos a aceitar as coisas e as pessoas como elas são, entramos em um outro nível de percepção que nos coloca acima do qualquer bem ou mal. O sofrimento simplesmente é. Neste nível o conflito deixa de ser percebido, porque ele simplesmente deixa de existir.

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