É bastante provável que você já tenha ouvido falar em acupuntura, cromoterapia e Reiki. Essas e outras práticas são usadas pela humanidade há milênios com objetivo de promover, manter ou até recuperar a saúde pacientes. Com o passar dos anos e a evolução de estudos científicos, essas técnicas deram incentivo a pesquisas que culminaram no campo da Naturologia.
No Brasil, a primeira universidade a disponibilizar o curso superior de Naturologia foi a Unisul, Florianópolis (SC) em 1998. A Universidade Anhembi-Morumbi oferece o curso no Estado de São Paulo desde 2002. Em 2017, o Ministério da Saúde incluiu a naturopatia na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e grandes hospitais, como Albert Einstein, Sírio-Libanês e São Luiz contam com o naturólogo na equipe dedicada aos pacientes.
A Organização das Nações Unidas (ONU) lista 150 tipos de terapias alternativas revelando o crescente reconhecimento desses métodos e técnicas que estimulam e dão suporte à inerente energia do corpo, para a melhoria da qualidade de vida, harmonia e equilíbrio do ser humano com o meio em que vive.
“Os benefícios para cada tipo de paciente variam, mas existe melhora significativa para todos que são submetidos a tratamento. É muito importante saber selecionar as terapias naturais e métodos complementares” – explica a naturóloga Karina Zara que atende em São Roque e utiliza técnicas como: acupuntura, aromaterapia, auriculoterapia, cromoterapia, fitoterapia, florais de Bach, massoterapia, reflexologia e Reiki.
“A aplicação dos conhecimentos em naturologia deve respeitar a livre escolha das pessoas, além das integridade física e psíquica. Nós, profissionais da área, também devemos interagir com as equipes de saúde convencional buscando o equilíbrio necessário na busca pela cura” – finaliza Karina.