
A CCR ViaOeste realizou a remoção de rochas para dar continuidade às obras de duplicação da rodovia Raposo Tavares, em São Roque. Entre os quilômetros 02+000 e 04+300 da SPI/270 (trecho atrás do Ginásio Municipal, início da Rodovia Quintino de Lima que dá acessão à região do Goianã e Canguera), a concessionária optou por realizar a operação de forma gradativa em horários e dias com menor circulação de veículos. O primeiro procedimento aconteceu no km 02+000, no contorno de São Roque, no dia 28/03, das 9h às 10h.
Com o objetivo de garantir maior segurança e causar o menor impacto possível no dia a dia dos clientes das rodovias, a CCR ViaOeste escolheu a metodologia de fragmentação de rochas por plasma, ou Pyroblast (nomenclatura técnica), que confere menor vibração de solo, maior previsibilidade de projeção de detritos, além de ser menos agressiva que a tradicional dinamite. A metodologia de fragmentação por plasma não é tecnicamente considerada um explosivo, mas um artifício pirotécnico.
Durante o procedimento, a rodovia e o viário municipal que dá acesso à rodovia nas proximidades do evento foram isolados em um raio de 500 metros em ambos os sentidos. Para garantir a agilidade na liberação das pistas no pós-procedimento, máquinas e equipamentos como caminhões basculantes, caminhões pipa e pás carregadeiras ficaram à postos para remoção do material residual, além da fixação de dispositivos de segurança como barreiras rígidas e equipes de sinalização que trabalharam no local.
De acordo com o Gerente Executivo de Operações da CCR ViaOeste, Daniel Daneluz, todo o esquema operacional foi pensado sobre a ótica do cliente da rodovia. “O cliente foi considerado desde a escolha da tecnologia que foi utilizada para o procedimento até o horário e duração do evento”, explicou. Daneluz recomendou que os motoristas e munícipes se programem para adiantar seu trajeto levando em consideração os horários em que a rodovia ficará totalmente isolada. “Para os motoristas que saem da Capital em direção à Sorocaba, e para os que que partem de Sorocaba com destino à São Paulo, a rodovia Castello Branco é uma alternativa”, orientou. A operação teve a autorização da Agência reguladora do Estado de São Paulo – ARTESP.