
A Prefeitura de Ibiúna, através da secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, realizou, entre os dias 02 e 04 de dezembro, a campanha ‘Fique Sabendo’, onde 1.097 testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites A e B foram feitos, sendo que 36 resultados positivos. A testagem marcou o Dia Mundial de Combate à AIDS, anualmente, lembrado no dia 1º de dezembro.
Entre os resultados positivos, que representa 3,19% dos testes realizados, 23 foram positivados para sífilis, 9 para HIV e 4 para hepatite C. As pessoas serão acompanhadas pela Vigilância Epidemiológica.
Fique Sabendo
No Dia Mundial da Luta Contra a Aids (1º de dezembro), a Secretaria de Estado da Saúde deu início a 14ª edição da campanha anual “Fique Sabendo” em todo o estado de São Paulo. Neste ano, 622 municípios (96,4%) aderiram à iniciativa e irão promover ações de intensificação de testagem de HIV e Sífilis junto às populações mais expostas às doenças.
Por todo o Estado, deverão ocorrer cerca de 365 mil exames, em sua grande maioria realizados pelo método rápido, com resultado no mesmo dia. Serão 150,1 mil testes rápidos de HIV e 148,8 mil de sífilis, com oferta também de exames convencionais (37,9 mil de HIV e 28,2 mil de sífilis).
A campanha é realizada pelo Centro de Referência e Treinamento IST/Aids-SP em conjunto com os munícipios do Estado, e conta com o apoio da Secretaria de Administração Penitenciária e da área de Atenção Básica.
Cada município será responsável por desenvolver as estratégias apropriadas para sua localidade, adotando as medidas de prevenção e proteção contra a COVID-19. Cerca de 37% (229) dos municípios participantes sinalizaram ampliação de suas programações para os fins de semana, além dos dias úteis.
“Fazer o diagnóstico e tratar as pessoas que vivem com estas doenças é uma forma efetiva de melhorar a qualidade de vida e quebrar a cadeia de transmissão. Justamente por isso a campanha anual intensifica um trabalho que o SUS realiza durante o ano todo voltado à prevenção das ISTs (Infeccções Sexualmente Transmissíveis)”, comenta o Secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn.