Claudio Góes é o novo presidente da Anprovin. Ele assume o cargo, segundo ele, para dar a sua parcela de contribuição ao segmento acreditando que a questão comercial e mercadológica ainda é um desafio, um caminho a ser percorrido para que o consumidor conheça e compreenda as virtudes e as personalidades dos produtos, que já ganhou bastante espaço – admiradores e por que não dizer até defensores. Mas tem, reiteradas vezes, parabenizado e exaltado o trabalho da diretoria anterior.
“O Brasil já é competente no vinho. Agora, precisa ser competitivo. O importante é unir as forças e trabalhar de uma forma alinhada. Todos juntos, pelo bem comum”, ressaltou o presidente Claudio Goes.
A Associação Nacional de Produtores de Vinhos de Inverno (Anprovin) possui um legado de inovação e empreendedorismo, há oito anos, a associação colaborou com o desenvolvimento de políticas públicas na vitivinicultura e promoveu ações de enoturismo e enogastronomia com foco de trabalhar pela ampliação do mercado dos vinhos de inverno, elaborados com a técnica da dupla poda.
A entidade reúne produtores do Sudeste, Centro Oeste e Chapada Diamantina, esta semana, além da posse do novo presidente e colegiado, os membros estão reunidos para debater assuntos de trabalho que visam potencializar a comercialização e a visibilidade dos vinhos de inverno brasileiros.
Claudio Góes, hoje também diretor presidente da Vinícola Góes, assume o cargo sucedendo Murillo de Albuquerque Regina, considerado o “pai” da dupla poda no Brasil. Essa técnica viabiliza a produção dos vinhos de inverno. O novo presidente vem para garantir novos horizontes ao mundo do vinho brasileiro, fortalecendo o setor e dando a sua parcela de contribuição para o segmento. Ele acredita que a questão comercial e mercadológica ainda é um desafio, um caminho a ser percorrido para que o consumidor conheça e compreenda as virtudes e as personalidades dos produtos, que já ganhou bastante espaço, admiradores e porque não dizer até defensores, mas, um caminho que ainda precisa ser percorrido.
“Estou muito feliz em seguir com essa nova fase da Anprovin, também sei que tenho bastante responsabilidade para continuar após o Murillo, que desenvolveu a técnica permitindo uma grande revitalização à viticultura brasileira. Esse cenário, associado ao meu desafio pessoal vem ao encontro daquilo que eu sempre imaginei: fortalecer os negócios e o conhecimento da população em relação ao vinho brasileiro”, finaliza o empresário.
