O governador Tarcísio de Freitas, sancionou na segunda-feira, dia 27, a lei que institui o Programa Escola Cívico-Militar na rede paulista de ensino. Após a publicação da nova norma no Diário Oficial do Estado, o Governo de São Paulo dará início a uma ampla consulta pública para definir as unidades estaduais e municipais de ensino que poderão aderir ao modelo. Ibiúna e Mairinque ão querem ficar de fora.
![](https://i0.wp.com/www.odemocrata.com.br/wp-content/uploads/2024/06/WhatsApp-Image-2024-06-06-at-09.37.24.jpeg?resize=576%2C1024&ssl=1)
![](https://i0.wp.com/www.odemocrata.com.br/wp-content/uploads/2024/06/WhatsApp-Image-2024-06-06-at-09.37.25.jpeg?resize=576%2C1024&ssl=1)
“As escolas cívico-militares são uma opção adicional no roteiro do ensino público para criar um ambiente com mais segurança, onde os pais vão ter um conforto e a gente possa desenvolver o civismo, cantar o hino nacional e fazer com que a disciplina ajude a ser um vetor da melhoria da qualidade de ensino”, disse o governador.
A lei estabelece que a Secretaria da Educação será responsável pelo currículo pedagógico das unidades cívico-militares, formação continuada de professores e adequação física das escolas. Já a Secretaria da Segurança Pública vai indicar policiais militares da reserva para atuar como monitores, além de desenvolver atividades extracurriculares e organizar a disciplina e a segurança nas unidades.
Além da aprovação da comunidade escolar, a seleção das escolas participantes será definida mediante critérios previstos na nova legislação, como índices de vulnerabilidade social e taxas de rendimento e fluxo escolar — aprovação, reprovação e evasão.
O programa não exclui nenhum outro programa da Secretaria da Educação em andamento nas escolas. A proposta é complementar as ações pedagógicas da pasta e reforçar valores como civismo, dedicação, excelência, honestidade e respeito por meio das atividades extracurriculares.
Pedidos para Ibiúna e Mairinque
Representantes e entusiastas do programa, das cidades de Ibiúna e Mairinque, já se manifestaram de forma favorável, solicitando que seus municípios, recebam unidades de escolas cívico militares.
Policial Militar da reserva e Advogado, Tenente Adílson de Ibiúna, esteve no evento, e por meio das suas redes sociais, divulgou o momento em que entrega um ofício ao Governador, onde pede ao mesmo que seu município seja contemplado com esta novidade.
Já por Mairinque, o Vereador Paulo Marrom, também divulgou em seus canais, o ofício que endereçou ao gabinete do Governador na segunda-feira, reforçando a importância da iniciativa, e que como parlamentar de Mairinque, gostaria de que seu município fosse agraciado com uma unidade do programa escola cívico militar.