Em uma ofensiva sem precedentes, Israel confirmou nesta segunda-feira (23) uma série de ataques contra estruturas centrais do regime iraniano, no coração de Teerã. Entre os alvos estão o quartel-general da Guarda Revolucionária, o relógio simbólico da “Destruição de Israel” na Praça Palestina e, especialmente, a prisão de Evin — conhecida por abrigar presos políticos e opositores do regime.
We warned Iran time and again: stop targeting civilians!
— Gideon Sa'ar | גדעון סער (@gidonsaar) June 23, 2025
They continued, including this morning.
Our response:
Viva la libertad, carajo!@JMilei pic.twitter.com/pVdlWvCDqQ
De acordo com o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, a ação mirou instituições responsáveis por sustentar a repressão estatal. As Forças Armadas de Israel afirmam que o objetivo foi enfraquecer a estabilidade interna do Irã, atingindo comandos e forças de segurança envolvidas diretamente na manutenção do regime.
O ataque à prisão de Evin levanta especulações sobre uma possível tentativa de libertar presos políticos. A hipótese foi reforçada por uma declaração do chanceler israelense, Gideon Sa’ar, que exaltou a liberdade em resposta à repressão iraniana.
O Judiciário do Irã reconheceu os danos causados à prisão, mas declarou que a situação está sob controle. A ofensiva amplia a tensão no Oriente Médio e coloca a capital iraniana sob pressão internacional.
Com informações da CNN Brasil.