Discussões internas envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, o Exército e a Defesa revelam um momento sensível sobre a possível prisão de Jair Bolsonaro, prevista para a próxima semana. Enquanto Moraes mantém interlocuções reservadas, o comandante do Exército, Tomás Paiva, demonstrou preocupação com o local de cumprimento da pena caso o regime seja fechado. A corporação indica desconforto em assumir a responsabilidade direta e também manifesta cuidado especial apenas com generais envolvidos na investigação da tentativa de golpe.
A Polícia Federal enfrenta dilema semelhante, alegando alto custo e repercussão política para custodiar o ex-presidente. A Papuda segue pronta para recebê-lo, o que mantém a expectativa elevada e coloca o tema no centro do debate institucional.

