A Polícia Civil de São Paulo fechou uma casa de prostituição localizada no bairro Jardim Itapoã, em Mongaguá, litoral paulista, na última sexta-feira (6). A ação foi motivada por uma denúncia de possível corrupção de menores, mas apenas adultos foram encontrados no local.
Durante a operação, os agentes localizaram o gerente do prostíbulo, três mulheres que se identificaram como garotas de programa e um cliente. Todos foram levados à Delegacia de Mongaguá para prestar depoimento e liberados em seguida.
O gerente informou que trabalhava no local há oito meses, com salário diário de R$ 70, e que mantinha contato com o proprietário, conhecido como “Du”, apenas por telefone. As mulheres relataram receber R$ 150 por programa via Pix.
A polícia apreendeu anotações financeiras, comprovantes de transações em maquininhas de cartão, preservativos, lubrificantes e bebidas alcoólicas.
Este é mais um caso registrado na Baixada Santista envolvendo estabelecimentos usados para exploração sexual. Em 2024, uma clínica de estética em Santos foi identificada como fachada para práticas de sadomasoquismo e prostituição. A proprietária chegou a ser presa, mas foi liberada após pagamento de fiança.
Com informações do g1.